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domingo, 30 de novembro de 2014

MAD CITY





O filme conta a história de um repórter que passa por uma crise em sua carreira que a anos não cobre uma boa notícia perdendo espaço para a concorrência.  Ele é enviado para fazer a cobertura de um museu de história natural e se deparar com um funcionário recém despedido e muito abalado que vai até o museu reclamar com a diretora do museu que estava cuidando de uma expedição para crianças de uma escola,  abalado pela sua demissão,  ele leva uma arma para assustá-la, o repórter começa a fazer a cobertura ao vivo do que esta acontecendo pelo telefone mostrando escondido em um aposento do museu onde usa a cabine telefônica. O ex-funcionário do museu liga a TV e percebe que a cobertura só seu ato está sendo televisionada em tempo real de outro aposento e descobre onde o repórter está. O repórter,  sabendo que seria a reportagem da sua vida então decide persuadi-lo dizendo que ele podia mostrar ao mundo seu ponto de vista, que ele podia se redimir de seu ato e mostrar a visão de um homem trabalhador que tem uma família para sua tentar e que se desespera por que perdeu a sua única renda. O homem desesperado aceita a proposta do repórter,  e o repórter começa a dizer o que ele teria que fazer dali por diante para que tudo acabe bem, libertando as crianças aos poucos para o público enxergar de que ele não queria machucar nenhum e suas intenções eram unicamente de pegar seu emprego de volta,ele da um depoimento ao vivo do que se passa com ele, completamente triste e desesperado.
       O filme mostra o quanto as pessoas podem fazer para conseguir se dar bem, ter credibilidade, ganhar dinheiro, mesmo passando por cima de outras pessoas, por pessoas com histórias e família, pessoas que poderiam ser você ou eu, ou pessoas que poderiam nos ajudar, ser bons amigos nos fazer mais bem do que tirar proveito delas, apenas com palavras. Mostra a manipulação, a alienação do que as mídias e influencias e impõe a gente, sem nem ao menos termos acesso aos verdadeiros fatos, nos influencia a tudo. Somos seres que buscam resultados positivos a nós mesmos, não existe companheirismo. Somos seres influenciáveis por grandes massas ou a quem priorizamos. O filme mostra o quanto a ambição pode ferir a nós mesmos e ao próximo e o quanto somos influenciados quando é dito que o mal é na verdade o bem. 
                                                                                                        
       O repórter,  para não cair na monotonia da reportagem e com o interesse de manter a sua audiência, convence o ex-funcionário do museu a fazer coisas que põe a sua inocência em duvida para o público,  fazendo o publico torcer e ser contra ele a cada momento, fazendo assim a popularidade e o interesse do público ser sempre maior.
       O repórter manipula toda a situação a favor da reportagem mexendo com o psicológico do ex-funcionário e ao mesmo tempo com as emoções do público,  mostrando a cada um que a situação está sob controle e quando isso afeta a popularidade de sua cobertura ele faz com que o rapaz faça algo duvidoso convencendo ele de que isso poderia ajudá-lo. A situação então começa a tomar proporções cada vez maiores e tudo começa a sair do controle quando os pais das crianças se unem para que algo seja feito para libertar seus filhos dessa confusão,  eles impõem a sociedade e as autoridades que façam algo imediatamente e a imprensa começa a agir para não perder sua reportagem e coloca a família do ex-funcionário no meio, fazendo falsos relatos das pessoas que o conhecem, fazendo assim formar uma imagem de homem hostil, que briga com a mulher e trata mal aos vizinhos e amigos, então convence as autoridades de que tudo tem que ser feito com calma, mas convence a todos de que ele é um homem perigoso, e não um pai de família mal compreendido.
       A reportagem levanta a cobiça da concorrência da emissora que faz de tudo para conseguir roubar a reportagem para si. Então entra em Cena o maior concorrente do repórter que até então faz a cobertura, fazendo um acordo de amizade que diz que ele elevaria a reportagem, mas acaba enganando  e degredindo ainda mais a imagem do rapaz, fazendo com que no povo fique contra ele novamente, mas dessa vez a situação é tratada mais rigorosamente. O ex-funcionário vai ao ar novamente para conversar ao vivo com um programa famoso que o difama em rede nacional. As forças especiais são acionadas e a situação fica fora de controle, eles invadem o museu, porém, sem sucesso, um grande mal entendido acontece e isso só deixa o sequestrador mais apavorado. Então o repórter que fazia a cobertura desde o início decide tomar a frente novamente e convence o rapaz de que ele deveria se entregar pois a situação perdeu o controle, a imprensa o difamado demais então o rapaz decide se entregar, mas liberta os reféns primeiro, libertando as crianças, a diretora do museu, o repórter e enfim ele sairia se entregando. Quando todos saem, o rapaz desesperado, extremamente frustrado e envergonhado se mata dentro do museu, a imprensa vai em cima do repórter enquanto ele apavorado diz repedidas vezes, cada vez maia alto "nós o matamos, nós o matamos".

            Este filmes faz claramente alusão ao poder do marketing, mostrando como ele pode influenciar a visão da sociedade sobre coisas e acontecimento, mostrando que a imagem que queremos lançar se torna a visão que o público tem de certas coisas e acontecimentos. O marketing criado para convencer ao usuário tem grande poder, ele pode criar, distorcer, favorecer ou desfavorecer toda a imagem que alguém possa ter de determinadas coisas que acontecem todos os dias, dando maior destaque a elas. a melhor forma de chegar na mente e no coração das pessoas é simplesmente fazendo um bom marketing do que você quer passar.




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