O filme conta a história de um repórter que passa por uma crise em sua carreira que a anos não cobre uma boa notícia perdendo espaço para a concorrência. Ele é enviado para fazer a cobertura de um museu de história natural e se deparar com um funcionário recém despedido e muito abalado que vai até o museu reclamar com a diretora do museu que estava cuidando de uma expedição para crianças de uma escola, abalado pela sua demissão, ele leva uma arma para assustá-la, o repórter começa a fazer a cobertura ao vivo do que esta acontecendo pelo telefone mostrando escondido em um aposento do museu onde usa a cabine telefônica. O ex-funcionário do museu liga a TV e percebe que a cobertura só seu ato está sendo televisionada em tempo real de outro aposento e descobre onde o repórter está. O repórter, sabendo que seria a reportagem da sua vida então decide persuadi-lo dizendo que ele podia mostrar ao mundo seu ponto de vista, que ele podia se redimir de seu ato e mostrar a visão de um homem trabalhador que tem uma família para sua tentar e que se desespera por que perdeu a sua única renda. O homem desesperado aceita a proposta do repórter, e o repórter começa a dizer o que ele teria que fazer dali por diante para que tudo acabe bem, libertando as crianças aos poucos para o público enxergar de que ele não queria machucar nenhum e suas intenções eram unicamente de pegar seu emprego de volta,ele da um depoimento ao vivo do que se passa com ele, completamente triste e desesperado.
O filme mostra o quanto as pessoas podem
fazer para conseguir se dar bem, ter credibilidade, ganhar dinheiro, mesmo
passando por cima de outras pessoas, por pessoas com histórias e família,
pessoas que poderiam ser você ou eu, ou pessoas que poderiam nos ajudar, ser
bons amigos nos fazer mais bem do que tirar proveito delas, apenas com
palavras. Mostra a manipulação, a alienação do que as mídias e influencias e
impõe a gente, sem nem ao menos termos acesso aos verdadeiros fatos, nos
influencia a tudo. Somos seres que buscam resultados positivos a nós mesmos,
não existe companheirismo. Somos seres influenciáveis por grandes massas ou a
quem priorizamos. O filme mostra o quanto a ambição pode ferir a nós mesmos e
ao próximo e o quanto somos influenciados quando é dito que o mal é na verdade
o bem.
O repórter, para não cair na monotonia da reportagem e
com o interesse de manter a sua audiência, convence o ex-funcionário do museu a
fazer coisas que põe a sua inocência em duvida para o público, fazendo o publico torcer e ser contra ele a
cada momento, fazendo assim a popularidade e o interesse do público ser sempre
maior.
O repórter manipula toda a situação a
favor da reportagem mexendo com o psicológico do ex-funcionário e ao mesmo
tempo com as emoções do público,
mostrando a cada um que a situação está sob controle e quando isso afeta
a popularidade de sua cobertura ele faz com que o rapaz faça algo duvidoso
convencendo ele de que isso poderia ajudá-lo. A situação então começa a tomar
proporções cada vez maiores e tudo começa a sair do controle quando os pais das
crianças se unem para que algo seja feito para libertar seus filhos dessa
confusão, eles impõem a sociedade e as
autoridades que façam algo imediatamente e a imprensa começa a agir para não
perder sua reportagem e coloca a família do ex-funcionário no meio, fazendo
falsos relatos das pessoas que o conhecem, fazendo assim formar uma imagem de
homem hostil, que briga com a mulher e trata mal aos vizinhos e amigos, então
convence as autoridades de que tudo tem que ser feito com calma, mas convence a
todos de que ele é um homem perigoso, e não um pai de família mal compreendido.
A reportagem levanta a cobiça da
concorrência da emissora que faz de tudo para conseguir roubar a reportagem
para si. Então entra em Cena o maior concorrente do repórter que até então faz
a cobertura, fazendo um acordo de amizade que diz que ele elevaria a
reportagem, mas acaba enganando e
degredindo ainda mais a imagem do rapaz, fazendo com que no povo fique contra
ele novamente, mas dessa vez a situação é tratada mais rigorosamente. O
ex-funcionário vai ao ar novamente para conversar ao vivo com um programa
famoso que o difama em rede nacional. As forças especiais são acionadas e a
situação fica fora de controle, eles invadem o museu, porém, sem sucesso, um
grande mal entendido acontece e isso só deixa o sequestrador mais apavorado.
Então o repórter que fazia a cobertura desde o início decide tomar a frente
novamente e convence o rapaz de que ele deveria se entregar pois a situação
perdeu o controle, a imprensa o difamado demais então o rapaz decide se
entregar, mas liberta os reféns primeiro, libertando as crianças, a diretora do
museu, o repórter e enfim ele sairia se entregando. Quando todos saem, o rapaz
desesperado, extremamente frustrado e envergonhado se mata dentro do museu, a
imprensa vai em cima do repórter enquanto ele apavorado diz repedidas vezes,
cada vez maia alto "nós o matamos, nós o matamos".
Este filmes faz claramente alusão
ao poder do marketing, mostrando como ele pode influenciar a visão da sociedade
sobre coisas e acontecimento, mostrando que a imagem que queremos lançar se
torna a visão que o público tem de certas coisas e acontecimentos. O marketing
criado para convencer ao usuário tem grande poder, ele pode criar, distorcer,
favorecer ou desfavorecer toda a imagem que alguém possa ter de determinadas
coisas que acontecem todos os dias, dando maior destaque a elas. a melhor forma
de chegar na mente e no coração das pessoas é simplesmente fazendo um bom
marketing do que você quer passar.
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